A adoção do conceito paperless na indústria farmacêutica brasileira visa substituir documentos físicos por soluções digitais, entretanto há diversos desafios dessa transição. A utilização de soluções robustas visa garantir a integridade dos dados, e o avanço de tecnologias como IA e blockchain indicando um futuro promissor para a esta digitalização.
O conceito de paperless vem ganhando popularidade dentro da indústria farmacêutica sendo que a implementação de sistemas computadorizados substituindo o uso de papel por soluções eletrônicas contribui para um melhor gerenciamento de documentos, dados e processos. Essa estratégia visa melhorar a eficiência operacional e garantir a conformidade com normas regulatórias, como as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Em um ambiente paperless, todas as documentações, desde registros de ensaios clínicos até a documentação de produção, são geridas e arquivadas digitalmente, facilitando o acesso e a organização das informações, mas também reduzindo os custos e o impacto ambiental associados ao armazenamento e à gestão de documentos físicos.
Entretanto, a adoção de um ambiente paperless na indústria farmacêutica requer a implementação de uma trilha de auditoria. A trilha de auditoria se baseia em um registro sistemático de todas as ações realizadas no sistema, permitindo rastrear alterações, acessos e transações, assegurando a integridade e a conformidade.